Brincando com bonecas:
– Preparem-se, vai começar a dança!
(pausa)
-Não, esperem-se!!
“Dedurando” o irmão mais novo:
– Mamãe, olha o que o Heitor fez…puxou da tomada….desapagou tudo!
Brincando com bonecas:
– Preparem-se, vai começar a dança!
(pausa)
-Não, esperem-se!!
“Dedurando” o irmão mais novo:
– Mamãe, olha o que o Heitor fez…puxou da tomada….desapagou tudo!
A Olívia adora preparar o leitinho da noite sozinha. Na primeira vez em que se aventurou, sua mãe resolveu ensinar quantas colheres de leite em pó colocar na água:
– Olha só, filha: uma, duas, três, quatro, cinco, seis e…meia.
E, com cara de espanto, Olívia logo disse:
– Não é meia, mamãe. É leite!!
Olívia, com três anos e meio, deliciando-se com um cacho de uvas sem caroço:
– Mamãe, eu gosto dessa uva, ela não tem osso…
– As meninas tem xoxotaaaaaa!
– E os meninos? – quis saber sua mãe.
– Xuxutuuuuu!!!
Benjamim, em uma pergunta conseguiu reunir seus conhecimentos sobre línguas estrangeiras e a filosofia natureba:
– Mãe, Chia é Gersal em Inglês?
João Pedro, de 2 anos e 9 meses, já gosta de observar a natureza e também de descobrir o significado das palavras.
– Problema é uma coisa difícil de resolver – explicou sua mãe.
Mas ele não se deu por satisfeito e completou:
Em um momento antes de dormir:
– Ô mãe, quando eu crescer eu quero ser tudo, tá bom?
E no dia seguinte no carro, no meio de uma conversa com o pai:
– … e como é a sua mãe? – pergunta Mauricio.
E depois de uma breve pausa, Theo responde:
– Ela é legal, é grande e é muito gostadora das pessoas.
Guga, com 5 anos, explicando sua mais recente descoberta para a mãe:
– Papai do Céu fez os malvados sem querer. Daí ele disse (batendo a mão na testa): “Ai, não devia ter feito…!”. Aí, ele fez os super-heróis pra poder cuidar dos malvados!
Tsu é um menino bastante observador, que adora conversar e compartilhar suas opiniões.
Certa vez, quando estava com 3 anos e meio e participando de uma aula de música, ele ficou muito intrigado com o fato do professor estar rouco.
Ao longo das canções, foi ficando inconformado, até que perguntou, já tentando resolver a situação:
– Ô, Tanã, por que você não fala com a voz que é sua, hein?