Que língua do “P”, que nada! O negócio agora é a língua do “L”:
Julia, quando tinha 3 anos e pisou na lama sem querer:
– Ai, que Lojo!!!
Pedro, também com 3 anos e tentando abrir uma tampa:
– Ai, que difícil esse Logócio!!
Que língua do “P”, que nada! O negócio agora é a língua do “L”:
Julia, quando tinha 3 anos e pisou na lama sem querer:
– Ai, que Lojo!!!
Pedro, também com 3 anos e tentando abrir uma tampa:
– Ai, que difícil esse Logócio!!
Luana é uma graciosa menina, filha de pai argentino e mãe brasileira. Com três anos, suas “pérolas” costumam ser bilíngues…
Gravidez, comidas e afins…
– Filha, o que a mamãe tem na barriga?
– A irmazinha.
– E o papai?
– Manteca!
…
– Papai, a mamãe comeu meu jámon… fiquei chateada.
…
– Filha, vamos al super mercado?
– Pastorinho em português!
Personal Stylist
E ao procurar uma roupa para sair com o pai, ela declara:
– Sai papai, você nao entende tudo de moda!
Ilana, 6 anos, após uma discussão com a avó:
– Quer saber, você não é mais minha avó!
E a avó, paciente, pergunta:
– Então eu sou o quê agora?
– Você é… (pausa)… Você é minha sogra!
Carolina, de três anos, acompanha a segunda gestação de sua mãe. Certa vez, depois de almoçar bastante e de comer sobremesa, ela pergunta:
– Mamãe, tem um bebê na sua barriga, né?
– Tem, filha, tem um bebê, que é o seu irmãozinho.
Neste momento ela levanta a blusa e mostra o barrigão:
– Ah, na sua barriga tem bebê e na minha tem morangos!!!
…
Voltando do parque da Água Branca, passo por uma mãe e uma filha a caminho da feira de produtos orgânicos…
– Não, eu não quero comprar frutas! -diz a menina que deve ter uns dois anos e meio.
– Mas, filha, você gosta de frutas – insiste a mãe.
– Eu não gosto de frutas! – reafirma a menina.
– Gosta, filha, você gosta de morango e…
– Mas morango não é fruta!
– Não? Morango é o quê?
E com “ar de água na boca”, ela finaliza:
– Ah, morango é delícia!!!
(Sua mãe disse que quem adivinhar o que ele quis dizer ganha uma passagem para os anos 80 :).
Alice, com 1 ano e 7 meses, já falava frases e não estava gostando de ficar sem atenção sentada na cadeirinha do carro. Seus pais estavam conversando, virados para frente quando escutam:
– Cuidado papai, cuidado papai…
Na hora, o pai de Alice olha rápido para trás e pergunta:
– O que foi, filha?
E ela responde, com cara de sapeca:
– Olha “pá” “fente”!
Theo, com 3 anos, conversando com o pai na hora de dormir:
– Pai, quantos “irmões” você tem?
– Três, filho.
– É “muitos irmões”, né pai?
– Não, é bom ter irmãos.
(silêncio, o pai ainda na esperança que ele adormeça…)
– E quantos filhos você tem?
– Dois, você e o Ian.
– Não é muito dois filhos, né, pai?
– Por enquanto está bom, Theo. Dorme.
(mais silêncio)
– Pai… e por que você só tem uma mulher? Não quer ter duas também?
E alguns meses depois, logo ao acordar:
– Pai, o Ian é bebezinho, né?
– É, filho. Mas ele tá crescendo, né?
– É, ele era mais bebezinho pequenininho. Agora ele meninou um pouco.
Gael, com três anos e um mês, no carro com sua mãe:
– Mamãe, na casa da vó Maía passa o Maique… Maique… é… Maique…
– Mike, o Cavaleiro, filho?
– Não, o Maique Djésson!
E, com a câmera no pescoço, brincando de tirar foto:
– Mamãe, eu sou fotófo também. Eu não faço o bebê nascê, eu só tio foto.
A mãe, que é uma fotógrafa conhecida pelo seu lindo trabalho com partos, precisa de uma pausa para se recuperar da emoção. Depois, pergunta:
– Então quem é que faz o bebê nascer?
– Ah, é a mamãe dele!
E a conversa continua um tempinho depois…
– Mamãe, aí o neném nasceu. Eu tiei foto, óla!
– Ah, que linda a foto, filho! E como ele nasceu, me conta?
– Na casa dele. Pela pepeca. Óla, que bunitinhu…
(imagem: gartic.uol.com.br)