Theo, com 4 anos e 11 meses, pedindo por um lanchinho:
– Pai, tem aquela bolacha saudável mas não tããão saudável?
(Sua mãe disse que quem adivinhar o que ele quis dizer ganha uma passagem para os anos 80 :).
Ian (5 anos): … daí eu sonhei que bateu o carro e daí eu acordei com medo!
Theo (8 anos): Ian, mas você disse que conseguia escolher seu sonho, lembra? Por que dessa vez você não escolheu outro sonho?
Ian: Ahhh, Theo, não é toda vez que dá pra escolher o sonho, né? Dessa vez quem escolheu foi o automático!
Heitor, com dois anos e oito meses, colocou sua fantasia e entrou correndo no escritório:
– Oi Homem-aranha! Como você está? – pergunta o pai, dando uma pausa no trabalho.
– Vermelho! – responde Heitor.
– Ah… que tal você dizer: eu estou pronto para amarrar os bandidos com minha super teia! – sugere o pai.
– Eu também! – anima-se o pequeno.
– Mamãe, quando você ficar pequenininha, você vai sentar na minha cadeirinha, tá?
Gael, com dois anos, reparando nas diferentes fases da Lua:
– Óóóóla, mamãin, a lua! Tá quebada!