Faltou o GPS

Theo, com 4 anos e 8 meses, resumindo a História do Brasil:

– Sabe, antes no Brasil só tinha os índios, aí vieram os porCugueses e pegaram a terra dos índios.

– É? – pergunta sua mãe, sem querer atrapalhar o raciocínio.

– É, mas, sabe, os porCugueses não sabiam onde era o Brasil, eles tavam tentando chegar na China e erraram o caminho… (e começa a rir sozinho)… ai, que perdidos!

Mamãe cocó

Juju, com três anos, observando galinhas:

– Mamãe, galinha tem bumbum?

– Sim. – responde sua mãe.

– Pra quê?

– Huumm… pra fazer cocô ?! (risos)

– Ahhhh, então, a mamãe galona deve segurar a mão da galinha quando ela vai fazer cocô, que nem você segura a minha, né?

galinhapintinhoimagem: meusdesenhosparacolorir.blogspot.com

Theo no hotel

No final de 2013, Theo (4 anos e 5 meses)  viajou com sua família para um hotel fazenda. Chegando lá, ele foi apresentado aos “tios” que faziam muitas brincadeiras com as crianças. 
No dia seguinte, Theo chegou no quarto com uma grande revelação:
– Pai, sabe de uma coisa?
– O quê?
– Eu vi que os tios na verdade são monitores!
Um pouco mais tarde, quando seu irmãozinho reclamava para passar o filtro solar, ele explicou:
– Ian, para de reclamar, tem que passar o protetor. É o protetor que protetora a gente.

E, durante um passeio com os cavalos, Theo descobre que o cavalo de sua mãe chama-se “Sensação”.

– Mãe, o Sensação é macho, né?
– É, o moço disse que é, lembra?
– É, né, porque se fosse fêmea tinha que chamar Sensaçona!

O assassinato da formiga

A mãe de Valentina, de 3 anos e 4 meses, andava distraída e pisou em uma formiga.

– Mamãe, você pensou que a formiguinha não vai mais respirar? Que ela morreu?? Que ela não vai mais comer comidinha??? – pergunta a pequena.

A mãe, já emocionada, tenta responder e acalmá-la, mas Valentina continua impassível:

– E que ela tem uma filhinha que não tem mais mamãe!! Você sabia?!!

formigas

 

(história enviada por Jane / imagem: pixabay)

A cara da mãe

Bebel, com dois anos e pouco, estava no colo de sua mãe, quando uma amiga da família disse:

– Nossa, Bebel, você está a cara da sua mãe!

Mas ela rapidamente corrigiu (apontando para o rosto da mãe):

– Não, não, a cara da minha mãe tá aqui!