Olívia, com três anos e meio, deliciando-se com um cacho de uvas sem caroço:
– Mamãe, eu gosto dessa uva, ela não tem osso…
Olívia, com três anos e meio, deliciando-se com um cacho de uvas sem caroço:
– Mamãe, eu gosto dessa uva, ela não tem osso…
Juju, com três anos, observando galinhas:
– Mamãe, galinha tem bumbum?
– Sim. – responde sua mãe.
– Pra quê?
– Huumm… pra fazer cocô ?! (risos)
– Ahhhh, então, a mamãe galona deve segurar a mão da galinha quando ela vai fazer cocô, que nem você segura a minha, né?
Gael, com 2 anos e 11 meses, traz as suas contribuições do mês… 😉
Brincando com o mouse da mãe:
– Filho, a mamãe precisa do mouse pra trabalhar, me dá aqui, por favor?
– Não, não é mouse, é um fuca! É um fuca–mouse! Eu uso a vêzi, eu pego e tabáio!
Sua mãe, logicamente, começa a gargalhar.
– Hahahaha! – gargalha também Gael – Eu também tô filiz, mamãe! É mai egal sê filiz!
…
Brincando com retalhos do papel 1:
– Mamãe, faz uma Kombi de papel pa mim?
– Xi, filho, não sei fazer uma Kombi de papel.
– Coloca óda, assim, sabe, e faz uma Kombi pa mim!
– Filho, eu não sei fazer uma Kombi de papel.
– Ah, então faz uma kombinha!
Brincando com retalhos do papel 2:
– Mamãe, faz um filóte de dagão agóa?
– Espera, filho, tô fazendo outro negócio (ela estava entretida com a Kombi).
A vó interfere:
– Aquele pedaço pequeno ali, ó, é o filhote.
Mas Gael não se satisfaz:
– Não, esse não é tão filóte assim, não! Ele é gande!
– É, ele é adulto, né? – pergunta sua mãe.
– Sim, ele até toma cevêja!
– Papai, olha lá aquela galinha que voa!
Mattias, com 3 anos e 8 meses, brincando com sua irmãzinha, Corinna:
– Mãe, olha o que eu faço! Eu pulo assim e a Côri sórri. Eu pulo e ela sórri, eu pulo e ela sórri, muitas, muitas vezes! E você?
– Eu sórro também! – respondeu sua mãe 🙂
Sabe aquele negócio de prender o cabelo que é mais elegante do que o elástico?
A Sophia, quando tinha uns 3 anos, quase arrumou uma briga na escola por causa deste adereço…
Sophia: – Me dá minha Pivelinha!
Amiga da Sophia: – Aaai, não é Pivelinha, é Prrivelinha!!
Sophia: – Não! É Piiiivelinha! Me dá!!!
Amiga da Sophia: – Tó! Mas não é Pivelinha, é Prrivelinha!!!
Finalmente o pai da Sophia chegou para salvar a pobre fivela que quase quebrou no meio da disputa…
A Olívia, com dois anos, queria entender o que é trabalhar. Durante a explicação, seus pais disseram que um dia, quando estiver grande, ela provavelmente vai querer trabalhar também.
Depois de pensar quietinha por um tempo, ela olhou para uma enorme torre de telefonia que fica perto da casa (e que até então seus pais achavam horrenda) e disse, com imensa alegria:
– Ah, eu vou trabalhar ali, na torre de botões!