Que língua do “P”, que nada! O negócio agora é a língua do “L”:
Julia, quando tinha 3 anos e pisou na lama sem querer:
– Ai, que Lojo!!!
Pedro, também com 3 anos e tentando abrir uma tampa:
– Ai, que difícil esse Logócio!!
Que língua do “P”, que nada! O negócio agora é a língua do “L”:
Julia, quando tinha 3 anos e pisou na lama sem querer:
– Ai, que Lojo!!!
Pedro, também com 3 anos e tentando abrir uma tampa:
– Ai, que difícil esse Logócio!!
Miguel, com quase seis anos, está com um gosto bem refinado para a música. Dia desses, pediu:
– Vivaldi não mãe, quero ouvir Mozart!
“Que filho culto”, pensou sua mãe, trocando de CD. E, em seguida, ele emendou:
– Depois bota um do Lasar Segal!
Henrique! Com 1 ano e meio, após passar o fim-de-semana com a avó materna, volta falante e olha para o céu:
– Cópteo!
– Olha só filho, que legal! Onde está o helicóptero? – pergunta sua mãe.
– Céeeeu! – responde Henrique, animado.
– E o que ele está fazendo?
– Caiu!
– Caiu? E depois?
– Buuuum!
– E agora?
– Abô!
E sai andando, bastante satisfeito com o fim da história.
Catarina (4 anos) conversando com o primo Caio:
– Caio, Caio, Caio, Caio! Vamos brincar de “meus olhinhos estão vendo”?
– Como é?
(Ela explica que teria que dizer a cor de algo que estava vendo e ele teria que adivinhar o que era)
– Beleza, vamos brincar. Pode começar, Catarina.
Alguns segundos depois…
– Meus olhinhos estão vendo uma coisa laranja!
Dez tentativas depois…
– Desisto, Catarina! Diz pra mim o que é…
– Teu dente!
imagem: pixabay
(história enviada por Caio)
Benjamim, com quatro anos e pouco, em um momento de espanto:
– Vixi Maria…cheia de graça!
E cantando animado:
– Como pode o peixe vivo viver fora da BACIA!
Pai e filho brincando de Tiranossauro, uma brincadeira cheia de mordidas e abraços…
– Filho, sabe que eu inventei essa brincadeira de dinossauro só para a gente ficar se abraçando? Eu adoro o seu abraço!
– Ah, papai. Se você queria abraço era só pedir, né?
(pausa reflexiva)
– Papai, você é mesmo um bebezão!
Luca, com quase 6 anos e sendo um típico geminiano, não sabe se descobre palavras ou anda de bicicleta:
– Pai, vamos andar de bicicleta? – pergunta o rapazinho.
– Agora não dá. – responde seu pai.
– Bi – ci – cle – não tá!
-Theo, você quer uma pizza de abobrinha ou de quatro queijos? – pergunta o pai para o rapazinho com quatro anos e nove meses.
-Eu quero uma pizza de trinta queijos… não! De quarenta queijos! Aliás, de cinquenta queijos!
E enquanto o pai pensava sobre o que leva um mocinho desse tamanho a dizer “Aliás”, Theo continua:
-Não, de cem queijos!… (para e pensa) … Pai, qual é o último número de todos?
crédito da imagem: Africa Studio