Pai: – Quer ficar em casa?
Mãe: – Mas você só fala não? Fala “sim” também!
Pai: – Quer ficar em casa?
Mãe: – Mas você só fala não? Fala “sim” também!
A Lúcia (que já está pra fazer vestibular!) tinha 3 pra 4 anos e estava assistindo, muito séria, o Jornal Nacional. A notícia do dia era a privatização da Telebrás. De repente, ela saiu correndo e gritando:
– Mãe! Mãe!
– O que foi minha filha?
– O Fernando Henrique vendeu o nosso telefone!
Mattias, com 3 anos e 8 meses, brincando com sua irmãzinha, Corinna:
– Mãe, olha o que eu faço! Eu pulo assim e a Côri sórri. Eu pulo e ela sórri, eu pulo e ela sórri, muitas, muitas vezes! E você?
– Eu sórro também! – respondeu sua mãe 🙂
Com 3 anos, o Gabriel não conseguiu chegar até o banheiro, em um momento de “aperto”, e foi explicar o ocorrido para sua mãe. Com uma cara bem séria ele falou:
– Mamãe! O cocô não me avisou, ele foi para a minha barriga e correu para a minha cueca, foi muito rápido e ele não avisou, você tira ele?
– Mamãe, faz malabarises?
Pai e filho brincando de Tiranossauro, uma brincadeira cheia de mordidas e abraços…
– Filho, sabe que eu inventei essa brincadeira de dinossauro só para a gente ficar se abraçando? Eu adoro o seu abraço!
– Ah, papai. Se você queria abraço era só pedir, né?
(pausa reflexiva)
– Papai, você é mesmo um bebezão!
O Cauã, além de observar obras de arte no museu, também gosta de observar palavras: