Miguel, com 5 anos, escorregou na escada, tentou se equilibrar, mas não teve jeito e… ploft!
Depois da queda, levantou e ainda disse:
– Nossa, quase que foi por um triz!
Miguel, com 5 anos, escorregou na escada, tentou se equilibrar, mas não teve jeito e… ploft!
Depois da queda, levantou e ainda disse:
– Nossa, quase que foi por um triz!
Sabe aquele negócio de prender o cabelo que é mais elegante do que o elástico?
A Sophia, quando tinha uns 3 anos, quase arrumou uma briga na escola por causa deste adereço…
Sophia: – Me dá minha Pivelinha!
Amiga da Sophia: – Aaai, não é Pivelinha, é Prrivelinha!!
Sophia: – Não! É Piiiivelinha! Me dá!!!
Amiga da Sophia: – Tó! Mas não é Pivelinha, é Prrivelinha!!!
Finalmente o pai da Sophia chegou para salvar a pobre fivela que quase quebrou no meio da disputa…
Benjamim é irmão mais novo do Miguel e recentemente começou a nos presentear com suas reflexões também:
No carro com a família, ouvindo uma música da cantora Tiê, que fala do nome dela.
Sua mãe pergunta:
– Você queria ter nome de passarinho, filho?
E ele, inspirado, responde:
Paulinho, com 5 anos, precisou acompanhar o pai em um dia de trabalho no escritório. Mesmo com algumas tentativas de entretenimento oferecidas pelos colegas do pai, ele ficou entediado, e resolveu riscar as paredes da sala.
Após uma bronca das grandes, Paulinho ficou muito bravo e declarou:
– Vou fugir de casa!
Decidido, pegou sua mochilinha e foi em direção à porta. Mas, antes de sair, completou:
– Você me leva, papai?
Guile, com 3 anos e 9 meses, estava curtindo ver fotos antigas.
– Guile, você sabe quem está dentro da minha barriga nessa foto? – pergunta sua mãe.
– Não. – responde o pequeno.
– Você, o Guile!
– Mãe, você me comeu??
– Tá bom, mamãe, entendi. Mas eu não quero nem passar batom e nem pintar a unha, tá?
Nícolas, com 3 anos, em um momento reflexivo…
– Pai, por que as coisas só acontecem quando elas querem?
(eu também gostaria de saber 🙂
….
E querendo constatar o final da construção da sua casa no sítio, entrando no quarto que estava “de pé”, mas sem acabamento nenhum:
– Oba! Já tá tudo ponto, só faltam as coisas!