Theo, com quatros anos e dez meses, no elevador com seu pai:
– Ô pai, o que é ponto com ponto be-erre?
(imagem: Brooke telecon)
– Mamãe, quando você ficar pequenininha, você vai sentar na minha cadeirinha, tá?
Ian (2 anos e 5 meses) no sábado:
– Mamãe, eu tô ficando gande, poque eu vô apendê a fazê cocô no piLico!
– Sim, meu amor! – diz a mãe empolgadíssima já pensando em acender uma vela p/ Nossa Senhora do desfralde natural…
Ian no domingo:
– Vô fazê cocô…
– Oba, filho! Vamos pro penico?!
– Não, mamãe – e fazendo carinho no rosto da mãe, completa – eu não sou gande não, eu quelo fazê na faldinha, tá bom?

(E la vamos nós com dois passos p/ frente, um p/ trás, muitas fraldas mas também muita fofurice 🙂 )
Após uma breve pausa, Bruno, acha sua resposta e explica, com calma:
– Ah, tá. Serve pra fazer assim: cof, cof, cof, né?
As postagens no blog diminuíram, pois precisei concentrar energia em trabalhos particulares e também na publicação do livro, que atrasou, mas deve ser impresso assim que a ComArte/EDUSP finalizar as revisões.
Mas continuo recebendo as histórias, que podem ser enviadas pelo blog ou por email, ok?
Grata,
Maíra