Lucas, com três anos, conversando com sua mãe:
 – Filho, papai comprou um jogo de talheres para você.
– E como joga, mamãe?
 
			
				
			Lucas, com três anos, conversando com sua mãe:
 – Filho, papai comprou um jogo de talheres para você.
– E como joga, mamãe?
Alice, com 1 ano e 7 meses, já falava frases e não estava gostando de ficar sem atenção sentada na cadeirinha do carro. Seus pais estavam conversando, virados para frente quando escutam:
– Cuidado papai, cuidado papai…
Na hora, o pai de Alice olha rápido para trás e pergunta:
– O que foi, filha?
E ela responde, com cara de sapeca:
– Olha “pá” “fente”!
A mãe dirigindo e Ian, com 2 anos e meio, na cadeirinha do carro e com um livro emprestado de um amiguinho nas mãos:
– Óia, mãe, esse lívo tem gilafa, zêba e elefante!
 – Que legal, filho!
 – Óia aqui dênto… achei a gilafa!… aqui a zêba!
 (pausa)
 – Cadê o elefante?
 – Procura, filho.
 – Já poculei, não tem…
 – Deve ter filho… agora eu tô dirigindo, mas quando a gente chegar em casa, eu te ajudo a achar o elefante, tá?
 (mini pausa pro espanto)
 – Tem elefante na nossa casa???
(adoro essas “literalidades” dos 2 anos, hahaha!)
Pai e filho brincando de Tiranossauro, uma brincadeira cheia de mordidas e abraços…
– Filho, sabe que eu inventei essa brincadeira de dinossauro só para a gente ficar se abraçando? Eu adoro o seu abraço!
– Ah, papai. Se você queria abraço era só pedir, né?
(pausa reflexiva)
– Papai, você é mesmo um bebezão!
Além de cozinhar, o Miguel também gosta de brincar com seu irmão, Benjamim. Mas, como geralmente acontece nas melhores famílias, as vezes eles se desentendem e precisam explicar para os pais o que aconteceu…
Dia desses, a mãe dos meninos estava arrumando algumas coisas enquanto eles brincavam e, de repente, ouve um choro forte. Quando vê que é o Benjamin quem está chorando, logo quer saber:
– Migue-el, o que aconteceu?
E o Miguel dá a explicação:
– Nada, mamãe… (pausa)… Foi só uma parte do meu corpo que machucou o meu irmão!
(Se ele tivesse conversado com a Sofia, poderia tentar a história do carinho rápido, né?)
Esse post na verdade é um convite para a leitura de um outro post, escrito pelo Alberto Villas. Vale muito a pena, clique aqui!