Artur, com quase 5 anos, refletindo às 7h da matina:
– Mamãe, quando a gente morre as lembranças ficam na caveira?
– De andar longas distâncias sem se cansar! – respondeu o pai orgulhoso.
– Acho que ele tem também o poder de ser um pouco feio.
Clara com 2 anos e pouco, explorando sua propria orelha…
– Mamãe, minha orelha quebrou!
– Ah filhota, é só o buraquinho da orelha, todo mundo tem.
Ian, com 1 ano e 5 meses, quando vê uma galinha:
– Cocó!
E quando vê um cavalo:
– Pococó!